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Ajuste este dígito: 47,2. É o momento em que confronta o auge da desgraça e encontra um novo equilíbrio.

Carl Jung, psiquiatra suíço e criador da psicologia analítica, direcionou uma parte significativa de sua obra à contemplação das diversas
Ajuste este dígito: 47,2. É o momento em que confronta o auge da desgraça e encontra um novo equilíbrio.

Carl Jung, psiquiatra suíço e criador da psicologia analítica, direcionou uma parte significativa de sua obra à contemplação das diversas etapas da existência. Uma de suas proposições mais reconhecidas é que a vida realmente começa aos 40 anos, até esse ponto, estamos apenas “explorando”, referindo-se a essa fase como “a tarde da vida”.

Tradicionalmente, alcançar os 40 anos é visto como uma transição importante, o fim da juventude e o começo da maturidade. Assim, a chamada “crise da meia-idade” é frequentemente citada, pois temos a tendência de pensar que a idade avançada gera um aumento no pessimismo.

Para Jung, até os 40 anos, ocorre um processo de adaptação ao meio social, no qual forjamos uma identidade, estabelecemos nossa trajetória profissional e cultivamos relações que tendem a ser duradouras. Após os 40, começamos a evoluir como indivíduos em uma dimensão psicológica.

O Início de uma Nova Jornada

Jung destacou: “O que era grandioso de manhã parecerá insignificante à noite, e o que era verdade pela manhã se tornará falso ao final do dia.” Importante notar que suas ideias surgiram em um período em que a expectativa de vida era menor do que a atual, mas ele afirmou que “o ocaso da vida tem tanto valor quanto a manhã, embora seu significado e finalidade sejam distintos”.

Segundo Jung, os 40 anos indicam uma fase crucial onde a pessoa começa a agir menos conforme as pressões externas e inicia um novo ciclo de autenticidade e autodescoberta.

A Crise da Meia-Idade

Além de ser um clichê, a ciência comprova que a crise da meia-idade é um fenômeno com explicações claras. Pesquisas conduzidas pelo professor David Blanchflower, da Universidade de Dartmouth, mencionadas na revista ‘El Economista’, revelam que os índices de felicidade começam a se reduzir a partir deste marco, atingindo um ponto crítico por volta dos 40 anos.

O estudo foi desenvolvido com dados de 132 países, tanto industrializados quanto em desenvolvimento, com o intuito de avaliar a percepção de bem-estar ou infelicidade em diferentes idades. Considerando fatores como educação, estado civil e profissão, foi observado que a infelicidade atinge seu ápice aos 47,2 anos.

De qualquer maneira, a essência está sempre em preservar uma boa saúde, tanto física quanto mental, independentemente do momento da vida. Dedicar um tempo para reflexão, fazer escolhas que nos tragam bem-estar e estabelecer novas metas e aspirações é fundamental.

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