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Ruben Alves grava a comédia amorosa “São António, o unidor de Lisboa

O cineasta luso-francês Ruben Alves está atualmente a filmar a obra Santo António, o casamenteiro de Lisboa, com as participações
Ruben Alves grava a comédia amorosa “São António, o unidor de Lisboa

O cineasta luso-francês Ruben Alves está atualmente a filmar a obra Santo António, o casamenteiro de Lisboa, com as participações de Rita Blanco e Joaquim Monchique, conforme divulgado esta quarta-feira pela distribuidora NOS Audiovisuais.

A produção, que está a decorrer em Lisboa até ao final de novembro, tem previsão de estreia nas salas de cinema no verão de 2026 e, posteriormente, será disponibilizada em streaming, marcando “o primeiro filme de origem portuguesa a ser lançado na plataforma Disney+ em território nacional”.

Santo António, o casamenteiro de Lisboa é caracterizado como “uma nova comédia romântica”, “uma narrativa que abrange amor, traições e humor”, sendo da mesma autoria do realizador de A Gaiola Dourada (2013) e Miss (2020).

Segundo a distribuidora, Rita Blanco e Joaquim Monchique são “os guardiões das uniões de Santo António, empenhando-se em preservar uma tradição que está prestes a ser reinventada”.

A obra possui um roteiro desenvolvido por Ruben Alves em colaboração com o espanhol Fer Pérez, é produzida pela Blablabla Media em associação com a produtora espanhola Comba Films e conta com o financiamento da Disney+, Instituto do Cinema e do Audiovisual, Europa Criativa, Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema, Turismo de Lisboa e a Câmara Municipal da capital.

Ruben Alves, nascido em Paris de pais portugueses, ganhou notoriedade em Portugal há cerca de dez anos ao estrear-se como realizador na comédia francesa A Gaiola Dourada, que contava com Rita Blanco e Joaquim de Almeida como um casal português, emigrantes em França, sendo ela a porteira e ele um pedreiro.

A obra atraiu cerca de 761 mil espectadores em Portugal e ultrapassou um milhão de entradas em França. Com esta narrativa, Ruben Alves mencionou na altura que pretendia homenagear, de forma leve, os estereótipos da comunidade portuguesa que imigrou para França a partir dos anos 60.

Quando A Gaiola Dourada foi lançada em França, Ruben Alves afirmou à Lusa que a história do filme resultou de “30 anos de observações” sobre os pais e familiares que o rodeavam.

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