
O FC Porto voltou a demonstrar sua essência de luta, fé e resistência. Em um confronto equilibrado e tenso, os dragões venceram o Sp. Braga por 2-1 no Estádio do Dragão, mantendo a liderança isolada na I Liga e provando que, mesmo quando a habilidade vacila, a garra nunca falta.
A equipe sob o comando de Francesco Farioli iniciou melhor, pressionando a saída de bola e encurralando o Braga, mas só conseguiu furar a defesa adversária perto do intervalo.
Antes disso, Victor Froholdt teve um gol anulado por falta sobre Hornicek, mas a equipe não se rendeu. No minuto 44, Samu decidiu tentar algo ousado — um chute potente de fora da área — que contou com um pequeno desvio de Rodrigo Mora, enganando o goleiro e fazendo 1-0.
Na segunda parte, o Braga respondeu com coragem. O empate ocorreu logo aos 51 minutos, quando Víctor Gómez apareceu livre após um escanteio de Zalazar e mandou para o fundo das redes. A partir desse momento, o jogo se tornou um espetáculo, com chances para ambos e um ritmo acelerado.
Quando parecia que o empate estava definido até o fim, o destino trouxe dois espanhóis do banco para mudar a história. Gabri Veiga serviu o passe, e Borja Sainz fez o golpe final. Aos 79 minutos, o extremo recebeu, passou por Víctor Gómez e finalizou com precisão para fazer 2-1, levando o Dragão à explosão.
Não é o mais talentoso ou famoso, mas possui o que o Dragão mais valoriza: determinação. Borja Sainz entrou em campo para correr, pressionar e criar dificuldades, mas acabou resolvendo a partida com uma jogada brilhante. Recebeu o passe de Gabri Veiga, deixou Víctor Gómez para trás e finalizou com firmeza no gol. Um gol que representa bem seu estilo — discreto, focado e decisivo.
O banco espanhol foi essencial para a vitória do FC Porto. Após uma semana em que Farioli decidiu deixar Gabri Veiga e Borja Sainz no banco, foi exatamente essa dupla que trouxe vida ao triunfo. O galego encontrou o espaço, e o basco aproveitou com precisão para fazer o 2-1. O Dragão vibrou — e a liderança se manteve firme.
Outros destaques:
Exerceu funções de pivô, atacante e até defensor. Samu foi o jogador que fez o trabalho duro — venceu confrontos, segurou a posse de bola, criou espaços e ainda anotou o gol que abriu o caminho para o jogo. Seu forte chute de fora da área, desviado por Mora, resultou no 1-0 e mostrou que, neste Porto, ninguém hesita em arriscar.
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