O atual presidente, que assumiu o cargo pela primeira vez em 2021, recebeu 1.266.105 votos, superando o rival João Noronha Lopes, que obteve 655.566. Esta votação ocorreu algumas semanas após a primeira fase, onde Noronha Lopes já tinha conquistado a maior quantidade de votos.

No dia 25 de outubro, Rui Costa e Noronha Lopes foram os dois candidatos mais votados entre os sócios ‘encarnados’. Como nenhum deles atingiu mais de 50% dos votos, uma segunda volta foi marcada, excluindo Luís Filipe Vieira, João Diogo Manteigas, Martim Mayer e Cristóvão Carvalho, outros candidatos que participaram da eleição.

Este processo eleitoral teve a maior participação da história do Benfica, estabelecendo um recorde mundial com 93.081 sócios votantes, número que superou em cerca de sete mil os votos da primeira fase (86.297), que já havia dobrado os 40.085 do pleito anterior, onde o antigo jogador internacional venceu Francisco Benítez.

A lista liderada por José Pereira da Costa, que já ocupava o cargo, triunfou nas eleições para a Mesa da Assembleia Geral, obtendo 1.235.088 votos, em comparação com 656.801 da chapa de Gonçalo de Almeida Ribeiro, enquanto para o Conselho Fiscal, foi eleita a lista de Raul Fernando Martins com 1.090.147 votos, derrotando o grupo chefiado por António Bagão Félix, que ficou com 824.476 votos.

Na Comissão de Remunerações, os sócios escolheram a lista comandada por Eduardo Stock da Cunha, que recebeu 1.229.428 votos, contra 658.826 da chapa liderada por João Moreira Rato.