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Encaro esta nova jornada com a sensação de apreensão, mas igualmente de empolgação.

Miguel Oliveira disse adeus ao MotoGP neste domingo, alcançando o 11.º lugar no Grande Prémio da Comunidade Valenciana, que marcou
Encaro esta nova jornada com a sensação de apreensão, mas igualmente de empolgação.

Miguel Oliveira disse adeus ao MotoGP neste domingo, alcançando o 11.º lugar no Grande Prémio da Comunidade Valenciana, que marcou a conclusão do Campeonato Mundial de 2026.

O piloto luso deixou uma mensagem ao final da sua última corrida na categoria máxima do motociclismo, agora rumando ao Mundial de Superbikes, o campeonato de motociclismo com motos baseadas em modelos de produção.

“Foi uma excelente corrida de despedida. Fizemos algumas modificações no warm-up, o que melhorou bastante a moto, e isso refletiu-se na corrida. Mantive um ritmo bom e constante. Começando tão atrás, fiquei satisfeito por ter avançado várias posições. Foi uma corrida divertida, uma boa maneira de me despedir dos meus fãs e da equipe. O Jack [Miller] ficou no top-10 e eu fiquei próximo, então foi um dia positivo para nós”, compartilhou, conforme citado pela assessoria de comunicação da Prima Pramac Yamaha.

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“Estou animado para essa nova jornada, mas também triste por me despedir. Sinto uma mistura de emoções. Encaro esse novo desafio com um pouco de apreensão, mas também com muita expectativa. É triste, porque sinto que ainda tenho muito para oferecer nesse paddock e partir assim não é fácil. Porém, hoje foi um dia positivo, um dia de comemoração, e estou contente por me despedir dessa forma. Tive uma trajetória que muitos pilotos apenas sonham. Tive o privilégio de vencer em diversas categorias e de fazer parte de grandes equipes que me ajudaram a desenvolver o meu verdadeiro potencial, principalmente no Moto3 e Moto2. Sou grato a muitos fabricantes, equipes e pessoas que cruzei nesses anos, que contribuíram para eu dar o meu melhor. Tudo que eu conquistar no futuro será também fruto dessas experiências”, finalizou.

O Falcão de Almada se despede do Mundial de velocidade após 15 anos nas três categorias: 125cc, Moto3, Moto2 e MotoGP. Ao todo, participou de 247 corridas, conquistou 17 vitórias e subiu ao pódio em 41 oportunidades.

Na categoria 125 CC, onde iniciou sua carreira em 2011, competiu pela Andalucía-Cajasol. Em 2012, transicionou para a Moto3, defendendo as cores da equipe Estrella Galicia 0,0. Também na Moto3, correu pela Mahindra Racing (2013 e 2014) e pela Red Bull KTM Ajo (2015).

Na Moto2, começou pela Leopard Racing em 2016, depois passou para a Red Bull KTM Ajo, onde foi vice-campeão em 2018. Fez sua estreia na MotoGP em 2019, pela Tech3 KTM, antes de representar a equipe oficial da KTM entre 2021 e 2022. Em 2023, mudou-se para a Trackhouse Racing, equipe satélite da Yamaha, e terminou sua trajetória na equipe Prima Pramac, também satélite da Yamaha.

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