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O Heliporto da PJ em Lisboa já está apto para receber tecidos para transplantações.

A Polícia Judiciária (PJ) está agora a disponibilizar o heliporto localizado na sua sede, em Lisboa, para o Instituto Nacional
<p>O Heliporto da PJ em Lisboa já está apto para receber tecidos para transplantações.</p>

A Polícia Judiciária (PJ) está agora a disponibilizar o heliporto localizado na sua sede, em Lisboa, para o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) para o transporte de órgãos.

O acordo assinado hoje entre os três organismos – PJ, INEM e IPST – visa estabelecer uma colaboração para o transporte aéreo de órgãos e das respetivas equipas médicas responsáveis pela colheita.

O heliporto, que existe desde a construção do edifício da Polícia Judiciária em 2014, está situado numa área central da cidade. Como mencionou o diretor nacional da PJ, Luís Neves, encontra-se perto de vários hospitais onde ocorrem transplantes de órgãos.

“Dessa forma, foram criadas as sinergias necessárias para salvar vidas e proporcionar uma melhor qualidade de vida às pessoas que necessitam”, disse o diretor nacional da PJ, que ainda ressaltou que “a utilização do heliporto da PJ será mais eficiente e sustentável, respeitando os princípios da boa gestão e o interesse público”.

Durante a cerimónia que ocorreu à tarde, além do diretor nacional da PJ, marcaram presença a ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, o presidente do INEM, Luís Mendes Cabral, e a presidente do IPST, Maria Antónia Escoval.

Para a ministra da Justiça, este protocolo significa que “a utilização do heliporto da PJ será mais eficiente e sustentável, em cumprimento aos princípios da boa gestão e do interesse coletivo”.

Dado que o transplante de órgãos depende principalmente da rapidez na resposta, “muitas vezes, essa resposta só é viável através de meios aéreos, que garantam, em tempo útil, o transporte dos órgãos e das equipas médicas entre o hospital doador e o hospital recetor”, explicou Rita Alarcão Júdice.

A ministra da Saúde, por sua vez, afirmou que este acordo “Representa uma visão comum e fundamentada naquilo que o Estado deve ser: a capacidade de utilizar os recursos estatais em prol de um bem maior”.

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