
A ilha de Curaçao está prestes a viver um momento marcante: a possibilidade de se classificar, pela primeira vez, para a fase final de uma Copa do Mundo de futebol. A equipe caribenha enfrentará a Jamaica na madrugada de 19 de novembro, uma quarta-feira, mas não contará com um dos principais arquitetos de sua impressionante jornada.
O comandante da seleção, o técnico holandês Dick Advocaat, teve que retornar à sua terra natal, nos Países Baixos, devido a uma questão familiar. Antes de sua partida, ele deixou uma mensagem encorajadora aos seus jogadores.
“É uma escolha muito difícil deixar meus rapazes. Fiz isso com grande tristeza, mas a família sempre vem em primeiro lugar. Vou me manter em contato próximo com a equipe técnica a partir da Holanda. Tenho total confiança nos meus atletas”, declarou o ex-treinador da seleção holandesa.
Para Leandro Bacuna, o capitão de Curaçao, a ausência do treinador de 78 anos é um convite a se esforçarem ainda mais para alcançar o tão almejado sonho de se classificar para a Copa do Mundo de 2026: “Isso deve servir como uma motivação adicional para nós. Jogamos não apenas por nós e pela nossa ilha, mas também pelo nosso treinador.”
Para garantir a vaga tão sonhada nos EUA, Canadá e México, um empate contra a Jamaica é suficiente para Curaçao, enquanto os jamaicanos precisam vencer.
Curaçao lidera o Grupo B com 11 pontos, à frente da Jamaica, que possui 10.
Com uma população de 155 mil habitantes distribuídos em uma área de 444 km², Curaçao pode se tornar o menor país do mundo, tanto em território quanto em população, a participar da fase final de uma Copa do Mundo de futebol.
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