A líder da Câmara Municipal do Funchal, Cristina Pedra, informou nesta quinta-feira sobre a aprovação, em reunião de vereadores, de um conjunto diversificado de apoios sociais dirigidos a cidadãos e famílias.

De acordo com a edil, foram autorizados nove pedidos do Subsídio Municipal de Arrendamento, um programa que contempla, anualmente, cerca de mil famílias. “Dispomos de um orçamento de 2,5 milhões de euros para este ano e já realizamos uma execução de 2,4 milhões”, enfatizou.

<pNo que respeita ao auxílio para a aquisição de medicamentos, foram aprovados mais 15 pedidos, totalizando seis mil cidadãos beneficiados. Cristina Pedra destacou que a execução orçamental já superou a previsão inicial de 1,9 milhões de euros, chegando a 2 milhões, mas assegurou que “há margem orçamental para atender às reais necessidades dos cidadãos nesta área”.

<pno contexto do Programa ‘Táxis +75’, foram validados mais 15 processos. Por outro lado, no que se refere ao apoio a manuais e material escolar para o ensino básico, relativo ao ano letivo 2025/2026, foram aprovados 89 processos, elevando para mais de quatro mil o total já aprovado e pago.

A presidente também anunciou que a câmara aumentou em 23 mil euros o protocolo estabelecido em 2024 com a Associação de Bombeiros Voluntários Madeirenses, em conformidade com a legislação nacional que equiparou as remunerações dos bombeiros voluntários às dos bombeiros de carreira. “Neste protocolo, incluímos e acrescentamos este valor para garantir que a associação receba a totalidade”, esclareceu.

Em resposta a críticas da coligação ‘Confiança’ sobre o suposto “abandono” de trotinetes nas ruas, Cristina Pedra mencionou que essa questão não foi discutida na reunião. Contudo, garantiu que “não há nenhuma licença concedida pelo atual governo para as trotinetes”, acrescentando que “todas as vezes que encontramos trotinetes deixadas em espaço público, fazemos a recolha para o armazém municipal.”

Cristina Pedra também contestou outras críticas: “Sobre o alegado caos urbano que mencionam, não seria agora, em um momento tão festivo, que diriam o contrário, uma vez que sempre afirmaram que apenas durante o nosso mandato é que existe caos.”