
A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) pretende sugerir à ministra da Administração Interna a instauração de processos disciplinares contra os dez membros da GNR e o agente da PSP detidos por suspeitas de exploração de migrantes no Alentejo, no contexto da operação “Safra Justa”.
Dos 17 indivíduos que foram inicialmente detidos, dez foram soltos após serem interrogados pelas autoridades. Permanecem sob custódia um militar da GNR, um agente da PSP e cinco civis, para os quais o Ministério Público solicitou a aplicação de prisão preventiva.
Os dez indivíduos libertados incluem nove membros da GNR e um civil, uma vez que o Ministério Público considerou que eram adequadas medidas de coação que não implicassem privação de liberdade.
De acordo com uma fonte policial, a rede criminosa desmantelada pela Polícia Judiciária durante a ação ocorrida no dia 25 controlava cerca de 500 trabalhadores estrangeiros. No entanto, nem todos esses trabalhadores são vistos como vítimas de tráfico, embora haja indícios de exploração laboral na região do Alentejo.
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