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O Primeiro Museu Madeirense com Superfície Sensorial é da CMF

A Câmara Municipal do Funchal acaba de finalizar, no Museu A Cidade do Açúcar, situado na Praça Colombo, a implementação
O Primeiro Museu Madeirense com Superfície Sensorial é da CMF

A Câmara Municipal do Funchal acaba de finalizar, no Museu A Cidade do Açúcar, situado na Praça Colombo, a implementação de um percurso tátil destinado a pessoas com deficiência visual, possibilitando uma movimentação segura e independente dentro do museu, com um investimento de 10 mil euros.

A implementação foi realizada com a orientação da Delegação Regional da Madeira da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal.

Este novo recurso se junta a outras facilidades já disponíveis no museu, como réplicas de objetos para toque e informações em braille, além de um sistema de audioguias bilíngues cuidadosamente projetado para garantir uma experiência acessível a todos os visitantes.

É relevante lembrar que em maio de 2025, o Museu A Cidade do Açúcar reabriu suas portas, com a presença da presidente da Câmara Municipal do Funchal, em um projeto que incluiu uma reestruturação significativa do espaço, modernizando as infraestruturas, aumentando a segurança e acessibilidade, além de introduzir novas dinâmicas ao museu.

Essa nova configuração permitiu a abertura de uma nova sala ao público e duplicou o número de peças em exposição de 230 para 450, com um investimento de 30 mil euros, também realizado em 2025.

Essa iniciativa reflete a missão da Câmara Municipal do Funchal em tornar a cultura acessível a todos, assegurando que todos os cidadãos, independentemente de suas habilidades, possam desfrutar do patrimônio cultural de maneira plena, autônoma e digna.

Dessa forma, a Câmara Municipal do Funchal dá um passo significativo e pioneiro na inclusão na região, cumprindo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que no artigo 27º afirma que todos têm o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de apreciar as artes e de contribuir para o progresso científico e para os benefícios que dele resultem. Este direito também está explícito na Constituição da República Portuguesa, conforme o artigo 73.

De acordo com Cristina Pedra, é possível reafirmar o compromisso com uma cultura verdadeiramente acessível, inclusiva e aberta a todos. Este investimento contínuo representa mais uma prova de como a cultura é um pilar essencial da atuação do executivo.

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