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Diocese do Porto nomeou novos leigos para a função de acólito

Durante a cerimônia do Jubileu dos Acólitos na catedral diocesana, foram nomeados dois homens e uma mulher. Porto, 06 de
Diocese do Porto nomeou novos leigos para a função de acólito

Durante a cerimônia do Jubileu dos Acólitos na catedral diocesana, foram nomeados dois homens e uma mulher.

Porto, 06 de outubro de 2025 (Ecclesia) – A Diocese do Porto apresentou os primeiros leigos como acólitos, incluindo dois homens e uma mulher, durante a celebração do Jubileu dos Acólitos, presidida por D. Manuel Linda.

Hoje é um dia marcante! Isso reflete o vigor da nossa fé e o compromisso que ela inspira. Fico imensamente feliz por vocês, querida Raquel, e pelos estimados José Campos e João Pedro“, disse o bispo do Porto em sua homilia durante a missa.

Ana Raquel Cruz é da paróquia de Santa Maria Madalena, em Vila Nova de Gaia; João Pedro Frutuoso pertence à paróquia de Nossa Senhora da Conceição, no Porto; e José Manuel Campos é da paróquia do Santíssimo Sacramento, também na cidade do Porto.

A celebração jubileu teve início na frente da Igreja de Santo Ildefonso, onde se deu a procissão de entrada da Eucaristia até a Catedral do Porto, atraindo mais de 500 acólitos.

“A nomeação de leigos como acólitos evidencia que a Igreja se fortalece ao reconhecer e valorizar os carismas, transformando-os em ministérios. Não estamos sozinhos: sacerdotes, diáconos, consagrados e leigos atuam em união, cada um em seu papel, todos para a glória de Deus.”, enfatizou D. Manuel Linda.

“Tudo isso simboliza esperança e renovação, alinhada com o Jubileu da Igreja universal, que nos convida a abrir as portas à esperança que brota de Cristo”, falou o bispo do Porto.

Em sua homilia, D. Manuel Linda destacou que “os acólitos, celebrando este jubilar ano de graça, nos lembram que a fé não se mede por grandes ações, mas pela perseverança fiel, pela confiança humilde e pelo serviço generoso”, acrescentando que “o papel do acólito vai além do altar”, mas “abrange a vida cotidiana”.

“Aqueles que servem a Cristo na liturgia devem também servi-Lo entre os irmãos, especialmente com os mais pobres e vulneráveis. O Jubileu da Esperança nos chama a ser testemunhas vivas de Deus no mundo. Vocês, acólitos servos, são convocados a ser essa conexão entre a liturgia e a vida”, enfatizou.

D. Manuel Linda recordou a realização das propostas do sínodo sobre sinodalidade, afirmando que se trata de uma “transição de uma Igreja hierárquica para um novo modelo que se alinhe melhor com a vontade do Senhor Jesus e com a história da Igreja apostólica”, o que incentivaria o “envolvimento de todos nas questões que são de todos”.

“Por isso, considero necessário a realização de um Sínodo Diocesano que promova um maior envolvimento de todos e que resulte em uma participação mais ativa”, declarou D. Manuel Linda.

“Esta corresponsabilidade, acolhida e firmada pelos novos acólitos, ilustra bem essa dinâmica e essa espiritualidade. Tomara que todo o povo de Deus tivesse esse mesmo compromisso! Conto com vocês, acólitos e demais participantes dessa celebração, para disseminar a urgência e a motivação em relação ao Sínodo Diocesano”, finalizou o bispo do Porto.

LFS/PR

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