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O Papa recebeu representantes de diversas nações que iniciam suas atividades diplomáticas junto à Santa Sé, solicitando um empenho para
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O Papa recebeu representantes de diversas nações que iniciam suas atividades diplomáticas junto à Santa Sé, solicitando um empenho para “abrir novas oportunidades de diálogo, promover a unidade e avançar na paz”.

Cidade do Vaticano, 06 de dezembro de 2025 (Ecclesia) – O Papa Leão XIV declarou hoje que a Santa Sé não ficará em silêncio diante das “graves disparidades, injustiças e violações dos direitos humanos fundamentais” que afetam a comunidade global, a qual se torna cada vez mais fragmentada e vulnerável a conflitos.

“Quero reafirmar que a Santa Sé não permanecerá calada diante das profundas desigualdades, injustiças e violações dos direitos humanos essenciais em nossa comunidade global e em crescente desunião, suscetível a conflitos. A diplomacia da Santa Sé, guiada pelos valores do Evangelho, é constantemente direcionada para o bem da humanidade, especialmente ao chamar a atenção para as consciências e se manter ouvida com as vozes dos marginalizados, dos vulneráveis e dos pobres”, asseverou Leão XIV durante a apresentação das credenciais dos embaixadores no Vaticano.

O Papa expressou seu desejo de que a “missão diplomática” entre a Santa Sé e os países dos embaixadores possa proporcionar apoio efetivo para enfrentar essas preocupações sérias.

“Espero, especialmente, que nossa colaboração também possa renovar o comprometimento multilateral em um momento que se torna crucial, revitalizando instituições internacionais criadas para mediar os conflitos entre as nações”, enfatizou.

Leão XIV fez questão de lembrar das circunstâncias das pessoas em necessidade, “aqueles que frequentemente são ignorados”, e de inspirar um “compromisso comum” que leve a “comunidade internacional a estabelecer as bases para um mundo mais justo, fraterno e pacífico”.

“Nosso planeta não pode se dar ao luxo de fechar os olhos para aqueles que se tornam facilmente invisíveis devido às rápidas transformações econômicas e tecnológicas”, apontou.

Durante a reunião, estavam presentes embaixadores de países como Uzbequistão, Moldávia, Bahrein, Sri Lanka, Paquistão, Libéria, Tailândia, Lesoto, África do Sul, Fiji, Micronésia, Letônia e Finlândia. O Papa ressaltou que a paz é um “dom ativo e exigente”, que deve ser “construído dentro do coração e a partir dele”.

“Ela convoca cada um de nós a renunciar ao orgulho e à vingança, além de resistir à tentação de transformar palavras em armas. Essa concepção de paz se torna ainda mais premente à medida que as tensões geopolíticas e a fragmentação se intensificam, sobrecarregando as nações e dificultando os laços da família humana”, comentou.

Por fim, Leão XIV solicitou que o trabalho dos embaixadores acreditados na Santa Sé possa de fato contribuir para “abrir novas portas ao diálogo, promover a unidade e avançar na paz”, a estabilidade que a “família humana tanto deseja”.

LS

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